Nesta
quinta-feira, dia dezessete de maio, é comemorado o Dia
Internacional Combate à Homofobia. Para lembrar a data e reivindicar
políticas públicas contra o preconceito e à violência, a Associação
Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais
promoveu, nesta quarta-feira, em Brasília, a terceira edição da Marcha
Nacional contra a Homofobia. Representantes de duzentas e cinquenta e
sete ONGs e pessoas de todo o Brasil participaram da caminhada na
Esplanada dos Ministérios. Durante a marcha, o
movimento pediu ações efetivas de combate à homofobia nas escolas,
promoção do respeito à diversidade sexual e o fim da influência de
parlamentares radicais nas decisões do governo. O secretário nacional do
Movimento LGBT do PSB, Luciano Freitas, explica a importância da iniciativa.
Secretário nacional do seguimento LGBT do PSB - Luciano Freitas
“Na
perspectiva de reivindicar e se posicionar no que desrespeita à
homofobia, como é que a gente enfrenta e homofobia e promove a igualdade
entre os gêneros, entre as orientações sexuais. Porque a gente tem hoje
ainda no Brasil, infelizmente, um índice altíssimo de homofobia. Não só
por violência por morte de pessoas, mas também da violência psicológica
por conta da discriminação a LGBT’s.”
Luciano
Freitas acrescenta que o País precisa desenvolver ações para diminuir
os atos de violência psicológica e física contra lésbicas, gays,
bissexuais, travestis e transexuais. Ele reconhece as conquistas dos
últimos anos, mas lembra que o Brasil precisa avançar.
O Visão para Notícia ressaltou:
O Visão para Notícia ressaltou:
Movimento reivindicou por políticas de combate ao preconceito na escola e respeito pela diversidade sexual.
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